27.07.2009 - 15h33 Sérgio C. AndradeMerce Cunningham, o lendário coreógrafo que revolucionou a dança moderna, morreu ontem, em Nova Iorque, aos 90 anos. “É com grande pesar que anunciamos o desaparecimento de Merce Cunningham, que morreu tranquilamente em sua casa, de causas naturais”, dizia o comunicado emitido pela Cunningham Dance Foundation e pela Cunningham Dance Company, que o dançarino e coreógrafo nascido em Centralia, Washington, em 1919, tinha formado no Verão de 1953.
Com a sua companhia, Cunningham marcou a evolução da dança, estabelecendo uma relação muito particular com as artes plásticas e com a música contemporânea, nomeadamente com a obra de John Cage, com quem começou a trabalhar em meados da década de 40, numa parceria que só viria a terminar com a morte do compositor americano, em 1992.
“Merce revolucionou as artes visuais e performativas, não em busca da iconoclastia, mas da beleza e maravilhamento que decorrem da exploração de novas possibilidade”, acrescenta a nota.
Ainda que remetido a uma cadeira de rodas, Cunningham tinha feito, no início do mês de Junho – já depois de ter celebrado o seu 90º aniversário, a 16 de Abril –, o anúncio do programa que decidira preparar para a sua companhia no West Village de Nova Iorque, para quando ele não a pudesse dirigir pessoalmente, ao então para depois da sua morte: realizar uma última digressão mundial de dois anos e, depois, extinguir-se.
“Tenho tido sempre na minha cabeça o movimento físico do ser humano”, disse o coreógrafo no momento do anúncio dessa tournée, a que deu o título Herança Viva.
“A carreira de Merce caracteriza-se pelo seu desejo constante de ultrapassar fronteiras e de explorar novas ideias”, disse também nessa altura Trevor Carlson, director executivo da Fundação que tem o nome do coreógrafo que chegou a ser designado o “Nijinski americano”.Fonte: Público Online
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Merce Cunningham
quarta-feira, 15 de julho de 2009
noche
fabrica de
posibilidad
lámpara de carburo
hule otro de labios escritos
hermetica de los candelabros
e x t e n d e n d o s e
en la propedeutica
de su carburador
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Coimbra É Uma Cabra (E Não Passa Disso)
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Monogram, 1955-59, de Robert Rauschenberg
(Oléo, papel, tecido, papel e reproduções impressas, metal, madeira, tacão de sapato de borracha, bola de ténis sobre bode angorá e pneu de borracha sobre plataforma de madeira montada em quatro rodízios, 106,7 x 160,7 x 163,8)
]
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arte/factos imagéticos e pouco éticos,
de outros
quarta-feira, 1 de julho de 2009
P.
[Poemetálico]
[.exPoeriência númerUm]
[- P.metálico,
porcas, buchas, parafusos de várias dimensões,
cabos eléctricos carnados e descarnados,
clip]
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