i-i-i-ccc-ççç-sss
medo de cair nos fossos e nas fossas [de fuças]
há um abismo ainda maior: dentro do abismo
iii
canaviais de pica-paus e canas de pesca à mistura
iii
e se for do caos ser do caos ser o caos
cçs
não há locais que se sirvam quentes nem
espaços que se vivam frios pela culatra da multidão
mas há sempre alguém que fica
para trash!’
cçs
derrame junto à barra latente que é o contrário
do caudal do rio é preciso mergulhar de cabeça
fazer-se vício das vísceras e vísceras do vício
iii
e a poética era no corpo da sardinha
uma flauta dardejada o movimento era à mistura
uma cebola também na subsistência da desordem
iii
tudo em desordem é pelo olfacto mais concreto
que se expelem as cerejas se na boca
não ficar pendurada
a madeira que a natureza
cçs
a seguir arquitectar-se-ão as fitas protoplasmáticas
sintonia com a ideia não com a ideia
com a ideia de caos caos é não é sim é não é é
cçs
picar se de se picar se fizer mel nas cúpulas
cçschhhhhiiichhhhhiiiiiiiichhhhh-i-i-i-i-i-cçcçcçshhhhhhhh
bruno santos
adorei (:
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